Se para preservar é preciso conhecer e se temos as informações de como fazê-lo;
Se estamos vendo e convivendo com as consequências da constante devastação;
Se a disciplina/fiscalização do processo de ocupação e uso vêm sendo efetuadas de forma a assegurar a sustentabilidade;
Se um dos maiores desafios da Sociedade Civil e das Organizações Ambientais da região é o de cuidar e preservar as nascentes do rio Preto;
Se denúncias aos órgãos competentes sobre tal degradação estão sendo feitas e estes fazendo sua parte para que haja o cumprimento da Lei, então é preciso mesmo refletir, porque o desrespeito e a vaidade ultrapassam qualquer indignação.
Joelina Rodrigues, formosense de nascimento, faz aqui, a seu modo, o que lhe é possível pelo rio Preto:
...E PARA REFLEXÃO !
ResponderExcluir...sempre poderemos fazer mais quando o assunto é preservação do nosso Rio.
ResponderExcluirEstou aqui!
O surgimento de iniciativas que buscam cuidar do Rio Preto é uma resposta a uma série de denúncias sobre os problemas existentes, que nao preciso enumera-los aqui.
A secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos de Formosa já autoriza a supressão de 1000 ha, porém dentro de condicionantes e restrições.
Se existem normas técnicas é para serem cumpridas. E o não cumprimento é negligência.
Se vc negligencia está sujeito às sanções.
Cabe ao poder público garantir a ordem aumentando a fiscalização e consequentemente a punição.
E as consequências são visíveis. No entanto um projeto meio ambiente deve focar não somente na limpeza ou correção de atividades ilícitas,mas realizar campanhas constantes de conscientização.
Lindíssimo poema, realmente, Rio Preto nosso maior tesouro.