Um grupo de ex-funcionários da Cooperativa de Trabalho, Serviços Gerais e Administrativos (Cootsamo), protestaram na manhã de quinta-feira, 10, na porta da prefeitura de Formosa do Rio Preto. Os trabalhadores alegam que estão com os salários de setembro e outubro atrasados. Só que o contrato com a cooperativa, que havia admitido 987 pessoas para prestarem serviços à prefeitura do município, foi suspenso no dia 07 de setembro por determinação do juiz eleitoral Claudemir da Silva Pereira, conforme noticiado anteriormente pelo ZDA. (acompanhe). O prefeito em exercício de Formosa do Rio Preto, Gérson Bonfantti, explicou que, dificilmente, as pessoas contratadas pela Cootsamo receberão algum valor por parte da prefeitura. “Os trabalhadores da cooperativa não receberão nada da prefeitura, não porque eu não queira pagar, mas sim por três motivos:
1 - com a decisão da Justiça a prefeitura está impedida de fazer qualquer pagamento à Cootsamo;
2 – o prefeito afastado, além de ter deixado R$ 30 milhões em dívidas com servidores e fornecedores, largou os cofres da prefeitura sem um único centavo para quitar seus compromissos;
3 – não tivemos acesso ao contrato entre a cooperativa e a prefeitura, portanto não sabemos quem são as pessoas admitidas, qual função as mesmas desempenham e nem onde estão lotadas”, disse gestor, que também questionou o motivo do não pagamento do salário dos cooperados referente ao mês de setembro, tendo em vista que o prefeito Jabes Júnior havia sido afastado do cargo por decisão da Justiça no dia 20 de outubro.
Segundo o advogado Cleiton Matos Amorim, procurado por este blog, resta aos prejudicados reunirem algum documento que comprove a contratação por parte da Cootsamo, bem como folha de frequência e outras informações acerca dos serviços prestados, para que uma ação coletiva possa ser ingressada na Justiça. ZDA
1 - com a decisão da Justiça a prefeitura está impedida de fazer qualquer pagamento à Cootsamo;
2 – o prefeito afastado, além de ter deixado R$ 30 milhões em dívidas com servidores e fornecedores, largou os cofres da prefeitura sem um único centavo para quitar seus compromissos;
3 – não tivemos acesso ao contrato entre a cooperativa e a prefeitura, portanto não sabemos quem são as pessoas admitidas, qual função as mesmas desempenham e nem onde estão lotadas”, disse gestor, que também questionou o motivo do não pagamento do salário dos cooperados referente ao mês de setembro, tendo em vista que o prefeito Jabes Júnior havia sido afastado do cargo por decisão da Justiça no dia 20 de outubro.
Segundo o advogado Cleiton Matos Amorim, procurado por este blog, resta aos prejudicados reunirem algum documento que comprove a contratação por parte da Cootsamo, bem como folha de frequência e outras informações acerca dos serviços prestados, para que uma ação coletiva possa ser ingressada na Justiça. ZDA
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