José Paes Landim, autor do livro FRAGMENTOS DO TEMPO NA VOZ DO RIO PRETO, sua segunda obra literária, cujo lançamento ocorreu em Formosa do Rio Preto, no último dia 24 de abril, volta a nos contemplar com uma de suas crônicas, periodicamente, publicadas no jornal "A Tarde", em Salvador-BA.
A crise moral e ética que a cada dia se acentua mais e mais, obriga Landim, nesta crônica, a reforçar o seu apelo aos formosenses.
No livro, clama consciência para a preservação do Rio Preto, a fim de que seja possível repassá-lo, como uma bênção, aos nossos filhos e netos; faz o mesmo, em forma de saudosismo, com relação ao que representou Formosa, mesmo sendo uma pequena vila, na época da sua infância: uma civilização forte, cujo legado refletiu decisivamente na formação do seu caráter. Diz ele: "Aqui tínhamos uma sociedade artística, cultural e solidária, uma família. Escola e Família eram instituições que andavam de mãos dadas e sempre preocupadas com a educação e instrução de suas crianças", afirmou.
O resgate que fez desses valores em FRAGMENTOS DO TEMPO NA VOZ DO RIO PRETO representa, para ele, manifestação de reconhecimento e gratidão pela formação que recebeu e, na tentativa de preservá-la, registrar, para que as novas gerações tomem conhecimento.
Em sua crônica, observa o quanto Família e Escola se perderam uma da outra, fazendo falta, hoje, o resultado daquela antiga cumplicidade. Disso, sobrou a necessidade premente de resgatar antigos valores, considerados básicos para o desenvolvimento de qualquer país. Leiam a crônica:
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