Como diria o comentarista, não
houve vítimas, apenas espectadores nesta sexta feira durante o lançamento do romance Coisas do Diabo Contra, de Eromar
Bomfim.
Com a presença de alunos e
professores das escolas municipais; secretária de educação, Helda Nayara; do
ex-prefeito Neo; do procurador de justiça municipal, Francisco Serpa e esposa, Marinélia; autoridade
diversa; representantes de vários segmentos da sociedade local, amigos e
familiares, aconteceu na última sexta feira, em Formosa do RioPreto, no Colégio Municipal Coração de
Jesus, lançamento e noite de autógrafos do livro em referência.
Nas palavras do autor, “o livro é a história de um assassinato e de um parricídio”. Isto é, o homicídio de um ente que ocupa um lugar singular na vida de alguém que pratica o ato, provoca desconforto por ferir valores morais e laços familiares, sobretudo a dignidade da pessoa humana.
Disse ainda que a literatura no Brasil está de vento em popa e depois de aportar em mares de Paraty-RJ e praias secas de São Paulo-SP, não poderia deixar de navegar nas águas do nosso Rio Preto, com Coisas do Diabo Contra, pois aqui é a minha terra, disse Eromar Bomfim (Mazinho).
Dentre as diversas manifestações
de apreço ao autor, José Arnaldo afirmou: “Mazinho é inspiração para que se
crie em Formosa do Rio Preto, o Dia do Conterrâneo”. Há muito, morando em São
Paulo, como inúmeros conterrâneos que moram fora, mas que estão sempre por aqui, visitando e prestigiando
a nossa terra, poderíamos, desta forma, demonstrar gratidão e reconhecimento
aos nossos patrícios pelo valor que dão à terra natal, criando um dia especial
para eles. Fica a dica, concluiu ele.
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