Com o peso para baixo, lógico, e
com o ângulo entre tal plano e o solo valendo "a", temos a
decomposição ou decadência:
Px = P.sen(a) Py = P.cos(a)
Py está perpendicular ao plano inclinado, e Px está na mesma direção que o plano.
Vamos agora deduzir uma outra formula que nos permita calcular o tempo de descida.
t =√[ 2S / (g.Sen θ) (Colocando “t” em Evidência)
Agora que temos uma expressão que
nos permite calcular a aceleração e também sabemos que o movimento de descida
em um plano inclinado é um MRUV, podemos finalmente deduzir uma fórmula que nos
permita calcular o tempo.
S = So + Vt + at² / 2
Como ele parte sempre do repouso
S = at² / 2
S = (g.Sen θ - μg.Cos θ).t² / 2
Isolando '' t '' vem que :
t = √ [ 2S / (g.Sen θ - μg.Cos θ)]
Resultado: Em eterno repouso e
pela própria inércia, o corpo pesa e vai decaindo, debaixo de controle, a exemplo da
migração Salvador, capital da Bahia e “cidades baixas”, feita em plano
inclinado.
É complicado entender o estado de
decadência constante de um corpo, no atrito velado e sempre debaixo de controle.
Freud explica! (Maurício Ricardo)
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